Esta 1ª edição da Academia do Ativismo, devido à pandemia, decorreu em formato online entre os dias 25 de junho e 10 de julho, e contou com a participação de 25 jovens de todo o país, entre os 18 e 25 anos.
O processo de seleção foi criterioso através da motivação demonstrada no preenchimento da candidatura.
A Academia do Ativismo foi um espaço de formação e ativação de causas, onde as experiências de ativistas e empreendedor@s sociais[1] potenciaram o desenvolvimento de ideias transformadoras da nossa sociedade, nas diferentes áreas temáticas em discussão: Ambiente e Alterações Climáticas, Discriminação Étnico-Racial e Direitos de Migrantes, Feminismo, Habitação e Direito à Cidade e Participação e Cidadania Europeia.
Esta é uma iniciativa que contou com o apoio do Corpo Europeu de Solidariedade e do Programa Operacional de Inclusão Social e Emprego do Portugal 2020, no âmbito do projeto Capacitar para Agir em Rede.
[1] Em ordem alfabética: Ana Bragança (WikiEditorasLx), Anabela Rodrigues (Grupo Teatro do Oprimido LX), António Bello (Just a Change), Bruno António (DYPALL), Carolina Salgueiro Pereira (Sathyam Project, TippingUp, HeForShe, SDGAction), Catarina Rodrigues (RTP, Chicas Poderosas), Claraluz Keiser (Transeuropa Caravans, PerdiACasa), Diogo Silva (Climáximo, 2DegreesArtivism), Francesco Rocca (Impact HUB, É p’ra amanhã), Hugo Menino (SPEAK), Janice Fernandes (Grupo Teatro Ami Afro, Associação Faiasca), Miguel Duarte (HuBB), Vittoria Caltafamo (Refugee4Refugees), Tila Cappelletto (WikiEditorasLx, FRIDA, Festival Feminista de Lisboa)