Contudo, temos algumas perguntas que podem orientar o nosso caminho:
– onde vamos comer? A comida local é sempre uma boa escolha, que seja sazonal, km 0, sem embalagem, que dá trabalho à comunidade local, e que é capaz de evitar o desperdício.
– como chegamos ao local? A mobilidade mais sustentável é aquela que limita as emissões de CO2: nós consumidores aqui não temos grandes alternativas em termos de meios de transportes, mas temos poder de escolha em relação à distância do destino.
– quem beneficia do nosso dinheiro? Negócios transparentes são aqueles que clarificam o custo de cada passo da cadeia de produção. É necessário questionar sempre os direitos interessados: poderão descobrir que uma agente de turismo sentada em frente dum computador, recebe 50 vezes mais do que o guia local que nos acompanha no topo da montanha levando as nossas mochilas e preparando as nossas comidas.
Entidade formadora: Koan Consulting S.L. (http://www.koanconsulting.com/)
Se estás interessado/a em conhecer como transformar as missões de destruição do ambiente e das comunidades locais em viagens responsáveis, segue o projeto! Nos próximos meses vamos partilhar documentos mais completos sobre como utilizar o turismo para criar comunidades mais justas e sustentáveis!