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Este Caderno do Observatório sobre Crises e Alternativas tem como objetivo principal clarificar o lugar da desvalorização interna na lógica do resgate português, avaliar as suas consequências e delinear possíveis alternativas.
O mundo do trabalho está a mudar profundamente, numa altura em que a economia global não está a criar um número suficiente de postos de trabalho. A OIT estima que os números do desemprego mundial atingiram os 201 milhões em 2014, um número superior em mais de 30 milhões ao que existia antes do início da crise global em 20081.
As profundas transformações políticas, económicas, sociais e culturais, decorrentes de dois momentos históricos recentes - o 25 de Abril de 1974 e a adesão à Comunidade Económica Europeia, em 1986 - trouxeram consigo alterações na racionalidade das políticas públicas, em geral, e nas de emprego, em particular.
Dissertação de Mestrado em Economia e Administração de Empresas.
"A presente dissertação tem por objetivo testar se existem diferenças salariais significativas entre trabalhadores temporários e restantes trabalhadores, dando seguimento à análise pioneira de Böheim e Cardoso (2007) que se debruçaram sobre o tema para o caso português no período 1995-2000.
Um debate recorrente sobre o objetvo estratégico dos princípios e direitos fundamentais no trabalho, no seguimento da Declaração da OIT sobre Justça Social para uma Globalização Justa, 2008. (Relatório VI - Sexto ponto da agenda da Conferência Internacional do Trabalho, 106ª Sessão de 2017).
No panorama Económico Mundial verifica-se cada vez mais mudanças socioeconómicas com influência sobre o funcionamento do mercado. Nos últimos anos, o mercado de trabalho tem passado por várias transformações, desde processos de inovação tecnológica, alterações nos processos produtivos, mudanças das estruturas organizacionais e nos postos de trabalho, assim como na Gestão de Recursos Humanos (GRH).
O principal objetivo do estudo é o de reunir num único documento informação atualizada sobre o mercado de trabalho em Portugal e nos países europeus.
A especial vulnerabilidade associada à posição ocupada pelo trabalhador no contrato de trabalho convoca, inevitavelmente, o surgimento de conflitos no seio das relações pessoais que neste se vão estabelecendo, sendo o assédio um fenómeno que emerge precisamente da desigualdade que caracteriza o vínculo laboral, necessariamente complexo na sua génese.
De acordo com estimativas recentes publicadas pela Organização Internacional do Trabalho, todos os anos, 2,78 milhões de trabalhadores morrem devido a acidentes de trabalho e doenças profissionais (2,4 milhões dos quais devido a doenças) e 374 milhões de trabalhadores são vítimas de acidentes de trabalho não fatais. Estima-se que os dias de trabalho perdidos, a nível global, representam quase 4% do PIB mundial, atingindo os 6%, ou mais, em alguns países (Hämäläinen et al., 2017; Takala et al., 2014).
Relatório sobre a evolução da contratação colectiva de trabalho em 2018, realisado pelo Centro de Relações Laborais, organismo público colegial, constituído por quatro
representantes do Ministério do Trabalho Solidariedade e Segurança Social (responsável pela área laboral), um representante de cada uma das associações patronais com assento na Comissão Permanente de Concertação Social, e dois representantes de cada uma das centrais sindicais com assento na mesma Comissão (CGTP e UGT).
Realidades como a generalização da deslocalização de unidades produtivas, a polarização do emprego, associada ao crescimento das formas atípicas de trabalho, bem como os imperativos crescentes de adaptação às novas condições de competitividade global têm vindo a levantar sérios desafios às lógicas tradicionais de produção e de organização das relações laborais.
Nesta publicação são divulgados um conjunto de dados que retratam a situação das mulheres e dos homens no mercado de trabalho em Portugal. As diversas dimensões em destaque evidenciam a realidade nacional no que respeita à (des)igualdade entre homens e mulheres no mundo laboral, sendo pretensão concorrer para o conhecimento da importância da alteração de comportamentos e atitudes e contribuir para a tomada de decisões num quotidiano evolutivo em que variabilidade e incerteza estão sempre presentes.
A Lei n.º 10/2001, de 21 de maio, incumbe o Governo de enviar anualmente à Assembleia da República, até ao fim de cada sessão legislativa, um relatório sobre o progresso da igualdade entre mulheres e homens no trabalho, no emprego e na formação profissional.
Este estudo analisa indicadores de caracterização do mercado de trabalho português, cruzando-os com alguns elementos que já são conhecidos sobre a situação atual, para traçar um quadro das dinâmicas em curso, assim como das vulnerabilidades particulares, enfrentadas por grupos específicos de trabalhadores e empresas. Este exercício permite estimar quais estão a ser e quais vão ser os segmentos da força de trabalho mais afetados e de que forma o padrão de desigualdades preexistente se transformará.
O objectivo deste manual é oferecer aos diferentes profissionais do sistema de saúde, um conjunto de recomendações, que orientem a sua intervenção em relação aos pacientes da etnia cigana. Pretendemos com este guia contribuir para o desenvolvimento de serviços de saúde culturalmente adequados à população cigana no sentido de satisfazer os principais cuidados de saúde, reconhecendo e respeitando a sua identidade cultural.
Relatório da Comissão Europeia sobre igualdade entre homens e mulheres no espaço comunitário, referente a 2008.
O INE apresenta os indicadores disponíveis para Portugal, decorrentes do quadro global de indicadores adotado pelas Nações Unidas para acompanhar os progressos realizados no âmbito dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030.
Guia constituído por dois blocos informativos, incluindo temas de carácter geral e específicos para estrangeiros e nacionais. Concebido a pensar naqueles que, em Portugal e no estrangeiro, prestam apoio à mobilidade humana e às suas necessidades particulares, e também para quem trabalha na neutralização da dupla exclusão dos migrantes e suas famílias.