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Falar de uma alimentação e cozinha saudáveis não é apenas falar de um regime alimentar equilibrado. É falar de um estilo de vida ético e sustentável.
O Dia Europeu da Alimentação e da Cozinha Saudáveis celebra-se a 8 de novembro nos Estados-membros da União Europeia. Mas temos razões para celebrar?
Falar de uma alimentação e cozinha saudáveis não é apenas falar de um regime alimentar equilibrado. É falar de um estilo de vida ético e sustentável.
O Dia Europeu da Alimentação e da Cozinha Saudáveis celebra-se a 8 de novembro nos Estados-membros da União Europeia. Mas temos razões para celebrar?
Falar de uma alimentação e cozinha saudáveis não é apenas falar de um regime alimentar equilibrado. É falar de um estilo de vida ético e sustentável.
O Dia Europeu da Alimentação e da Cozinha Saudáveis celebra-se a 8 de novembro nos Estados-membros da União Europeia. Mas temos razões para celebrar?
Falar de uma alimentação e cozinha saudáveis não é apenas falar de um regime alimentar equilibrado. É falar de um estilo de vida ético e sustentável.
O Dia Europeu da Alimentação e da Cozinha Saudáveis celebra-se a 8 de novembro nos Estados-membros da União Europeia. Mas temos razões para celebrar?
Falar de uma alimentação e cozinha saudáveis não é apenas falar de um regime alimentar equilibrado. É falar de um estilo de vida ético e sustentável.
O Dia Europeu da Alimentação e da Cozinha Saudáveis celebra-se a 8 de novembro nos Estados-membros da União Europeia. Mas temos razões para celebrar?
A promoção de um sistema alimentar ético e justo é essencial para garantir a justiça social e climática. A maioria dos alimentos que compramos nos supermercados e lojas de descontos esconde violações dos direitos humanos, degradação ambiental e várias formas de injustiça. Estes alimentos chegam-nos através de cadeias de abastecimento que exploram pequenos agricultores e trabalhadores, sobretudo mulheres, ao mesmo tempo que agravam a crise climática. Muitos dos trabalhadores das cadeias globais de abastecimento alimentar são migrantes que ganham a vida em condições precárias, de exploração e perigosas. Temos motivos para dizer que são condições de escravatura. Situações que ocorrem também em Portugal.
O IMVF, enquanto ONGD promotora da campanha em Portugal, vai promover um conjunto de ações com o objetivo de aumentar o conhecimento e a capacidade de mobilização dos jovens portugueses. Serão lançados, três briefs sobre as interligações entre a alimentação e alterações climáticas, a Guerra e os direitos humanos, da autoria de Patricia Magalhães Ferreira (consultora e especialista nas questões de desenvolvimento) em que se exploram as ligações entre os principais desafios que hoje enfrentamos e as questões da alimentação, que impactam de forma mais violenta os mais pobres e os mais vulneráveis.
O IMVF, enquanto ONGD promotora da campanha em Portugal, vai promover um conjunto de ações com o objetivo de aumentar o conhecimento e a capacidade de mobilização dos jovens portugueses. Serão lançados, três briefs sobre as interligações entre a alimentação e alterações climáticas, a Guerra e os direitos humanos, da autoria de Patricia Magalhães Ferreira (consultora e especialista nas questões de desenvolvimento) em que se exploram as ligações entre os principais desafios que hoje enfrentamos e as questões da alimentação, que impactam de forma mais violenta os mais pobres e os mais vulneráveis.
O IMVF, enquanto ONGD promotora da campanha em Portugal, vai promover um conjunto de ações com o objetivo de aumentar o conhecimento e a capacidade de mobilização dos jovens portugueses. Serão lançados, três briefs sobre as interligações entre a alimentação e alterações climáticas, a Guerra e os direitos humanos, da autoria de Patricia Magalhães Ferreira (consultora e especialista nas questões de desenvolvimento) em que se exploram as ligações entre os principais desafios que hoje enfrentamos e as questões da alimentação, que impactam de forma mais violenta os mais pobres e os mais vulneráveis.
Este número da Cultivar agrega um conjunto de análises sobre os modos de produção sustentável com um destaque para a agricultura biológica, a qual tem um sistema mais regulado a nível europeu e internacional.
O artigo "A questão alimentar em Portugal:(des)encontros entre políticas públicas, alternativas alimentares cidadãs e a agricultura familiar" é da autoria de Rita Calvário e da Irina Castro, recentemente publicado na revista Análise Social.
15 anos de construção e implementação de um enquadramento estratégico para a ED em Portugal
UNRISD commenced a four-year project which aims to assess and improve methodologies and indicator systems that measure and evaluate the performance of a broad range of economic entities in relation to the vision and goals of the 2030 Agenda.
Este relatório apresenta as conclusões do inquérito de 2021 da FRA sobre os ciganos na Croácia, República Checa, Grécia, Hungria, Itália, Portugal, Roménia e Espanha, bem como na Macedónia do Norte e Sérvia.
Os dados do risco de pobreza ou exclusão social de 2021 analisados neste relatório conjugam os dados de três indicadores do Inquérito às Condições de Vida e Rendimento (ICOR_INE/EU-SILC Eurostat 2021) e espelham o impacto de dois anos de pandemia nas condições de vida da população em Portugal. Os dados do risco de pobreza monetária e das pessoas em agregados com intensidade laboral muito reduzida reportam a 2020, o primeiro ano da crise pandémica, enquanto os da privação material e social severa reportam ao ano de 2021, o segundo ano de pandemia. A conjugação destes três indicadores resulta na taxa de risco de pobreza ou exclusão social que reporta a 2021.
Esta Tese analisa as iniciativas locais alternativas de Portugal continental à luz de duas matrizes emancipatórias: o decrescimento e a perspetiva feminista do cuidado em condições de justiça social.
A Comissão Europeia aprovou o primeiro pacote de planos estratégicos da PAC para sete países: Dinamarca, Finlândia, França, Irlanda, Polónia, Portugal e Espanha.
"A participação é um importante antídoto à educação tradicional, educação essa que acarreta o risco de tornar a juventude alienada e fácil de manipular. Através da efetiva participação em projetos que impliquem gerar soluções para problemas reais, os jovens desenvolvem competências - de reflexão crítica e de comparação de perspetivas - essenciais para a autodeterminação de opiniões políticas.
O benefício é duplo: para a autorrealização da criança e para a democratização da sociedade."
Hart, Roger A. (1992). Children's Participation: From Tokenism to Citizenship.