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Publicação / Educação e Metodologias Participativas
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"A participação é um importante antídoto à educação tradicional, educação essa que acarreta o risco de tornar a juventude alienada e fácil de manipular. Através da efetiva participação em projetos que impliquem gerar soluções para problemas reais, os jovens desenvolvem competências - de reflexão crítica e de comparação de perspetivas - essenciais para a autodeterminação de opiniões políticas.
O benefício é duplo: para a autorrealização da criança e para a democratização da sociedade."
Hart, Roger A. (1992). Children's Participation: From Tokenism to Citizenship.
O Número 14 da Revista Sinergias - Diálogos Educativos para a Transformação Social é um número que pretende dar continuidade ao propósito de celebrar o centenário do nascimento de Paulo Freire e que mantém como tema "(Re)ler os desafios societais à luz do pensamento freiriano – passado, presente e futuro(s) II”.
No seguimento da sessão comemorativa dos 14 anos da Confederação Portuguesa do Voluntariado, realizada a 19 de janeiro de 2021, a CPV lançou um conjunto de sete sessões satélite de debate em diversas áreas, relativamente ao tema principal, "Voluntariado em Tempos de Pandemia". Estas sessões contaram com 600 participantes, incluindo moderadores e oradores, que tornaram esta iniciativa possível.
Este caderno é o reflexo da urgência e da necessidade de “ativar” as comunidades, ao se declarar nas práticas vivenciadas por escolas em parceria com a sociedade civil, que se constroem no investimento e nas causas das comunidades educativas.
Diz a Verdade ao Poder é uma iniciativa global que parte das experiências de corajosos defensores dos direitos humanos em todo o mundo para educar alunos, e outras pessoas em geral, sobre os direitos humanos, apelando à sua ação neste domínio.
Os temas abordados vão desde a escravatura e o ativismo ambiental à auto-determinação religiosa, passando pela participação política, entre outros.
"Este fotolivro nasce de uma parceria entre o projecto VAI.PE – Vai. Pela Escol(h)a (Programa Escolhas 4.ª Geração), promovido pela SEIES (Sociedade de Estudos e Intervenção em Engenharia Social), e um grupo de professores e alunos da Escola Secundária D. João II, a cuja iniciativa a nos associámos desde a primeira hora."
Iniciar uma viagem pedagógica nos dias de hoje, é, na nossa perspetiva, afirmar que vamos viajar por contextos inóspitos onde somos confrontados/as com uma tripla crise à escala planetária: a ambiental, a social e a cultural.
O Dia Escolar da Paz e da Não-violência foi fundado no ano 1964 pelo poeta e educador espanhol Llorenç Vidal. A data não foi escolhida ao acaso, mas assinala o dia (30 de Janeiro de 1948) do assassinato de um dos maiores defensores da paz, da não-violência, da justiça e da tolerância entre os povos: Mahatma Gandhi.
As Nações Unidas em conjunto com 192 países do Mundo, lançaram um documento que anunciava os direitos civis, políticos, económicos, sociais e culturais de todas as crianças, a Convenção dos Direitos da Criança (CDC). A ONU reconhece o dia 20 de Novembro como o «Dia Universal dos Direitos da Infância».
Violence against children occurs every day, everywhere: the slaps of an upset parent to control an ‘unruly’ child, the sexual victimization of a teenager by a peer or a neighbour, the bullying of one child by another in the schoolyard, the emotional degradation of a child bride by her spouse. Too many children worldwide are affected by such violence, yet it is rarely acknowledged, in part because it is so commonplace. The repercussions are not inconsequential, with ripple effects throughout society as well as future generations.
O Relatório analisa em particular as disparidades entre as crianças que se situam na base da tabela da distribuição e as que se encontram no meio (a “média”). Estas disparidades mostram até que ponto a sociedade permitiu que algumas crianças fiquem para trás relativamente à média das crianças de cada país.
Considerando que, em conformidade com os princípios proclamados pela Carta das Nações Unidas, o reconhecimento da dignidade inerente a todos os membros da família humana e dos seus direitos iguais e inalienáveis constitui o fundamento da liberdade, da justiça e da paz no mundo.
Perante esta realidade, o conceito “Cidades Amigas das Crianças”, lançado pela UNICEF em 1996, surge com o objectivo de colocar “as crianças em primeiro lugar” tanto no mundo em desenvolvimento como no mundo industrializado, em contexto rural ou urbano. À semelhança do que acontece em muitos países de todos os continentes a iniciativa “Cidades Amigas das Crianças” que o Comité Português para a UNICEF pretende promover em Portugal, tem como objectivo contribuir para a aplicação dos direitos da criança no contexto mais próximo da sua vida quotidiana – o município.
Os teus direitos dizem respeito ao que podes fazer, e ao que as pessoas responsáveis por ti devem fazer para que sejas feliz, saudável e te sintas seguro.
O relatório “As Crianças e a Crise em Portugal” tem como objectivo fazer um retrato aprofundado e actualizado sobre a infância em Portugal em período de crise. Apesar de se reconhecer o impacto dramático que a crise económica está a ter nas crianças e nas suas famílias, pouco se sabe sobre a situação real das mesmas e nada é dito sobre o que poderia ser feito para proteger os direitos e interesses das crianças no presente e no futuro próximo.
Um dos grandes desafios do século XXI é assegurar o desenvolvimento económico, o emprego e o crescimento sustentável.
Através da publicação da obra Educação e vida urbana: 20 anos de Cidades Educadoras, a Associação Internacional de Cidades Educadoras celebra os seus 20 anos de vida e comemora, também, o lançamento de novos projectos cujos programas reflectem as alterações sociais e políticas que marcam profundamente a viragem do século.