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Publicação / Direitos Humanos
215 recursos encontrados

Juventude
Direitos Humanos

Nos últimos anos, o emprego jovem tem sido objeto de uma atenção especial em Portugal e na União Europeia. Fortes investimentos na qualificação da população portuguesa ao longo das últimas décadas resultaram em avanços notáveis nos níveis de escolaridade e competências das novas gerações de trabalhadores.

Contudo, o emprego dos jovens continua a ser de baixa qualidade e particularmente afetado pelas crises económicas. Desde 2015, o desemprego jovem é mais de 2,5 vezes superior ao desemprego total. A crise pandémica agravou a situação, levando ao aumento deste rácio para 3,5. Encontram especiais dificuldades os jovens com menos de 25 anos, em idade de transição para o mercado de trabalho, incluindo os mais instruídos. A prevalência de relações contratuais flexíveis explica o acentuado agravamento do desemprego jovem no contexto da crise pandémica. Embora, até 2019, tenha havido uma diminuição da contratação não permanente entre os jovens, nesse ano a percentagem de trabalhadores com menos de 25 anos com contratos a termo certo era de 56%, enquanto na população total era de 18%. A proporção de jovens com contratos temporários involuntários em Portugal é muito superior à média europeia. Além do emprego temporário, os jovens auferem salários baixos comparativamente à média europeia, e sem progressão salarial na última década. Os mais escolarizados, os graduados do ensino superior, tendem a estar sobrequalificados no emprego e, como tal, sujeitos a uma erosão das competências adquiridas.

Estas fragilidades são indissociáveis do perfil de especialização da economia portuguesa. Os setores que mais têm crescido, em mão-de-obra e contratação de jovens, são pouco intensivos em conhecimento ou tecnologia, recorrem fortemente ao emprego temporário e oferecem salários mais baixos. Por outro lado, alguns serviços intensivos em conhecimento, como as consultorias e programação informática, também têm vindo a crescer, oferecendo salários mais elevados.

Neste contexto, a criação de mais e melhores empregos para os jovens requer intervenções articuladas e estratégicas em vários domínios e uma transformação da estrutura económica do país no sentido de fortalecer os setores mais promissores. Isto passa pelo alinhamento estratégico entre políticas públicas, de emprego, inovação, industriais e fiscais. Também há um caminho a percorrer na articulação entre sistema de ensino e competências procuradas, tanto através do reforço e diversificação das ofertas formativas como do envolvimento dos empregadores. Por último, mantêm- se essenciais o combate à segmentação do mercado de trabalho, a valorização dos salários, o reforço do diálogo social e da negociação coletiva, e ainda das políticas ativas de emprego enquanto domínio estratégico.

Organização Internacional do Trabalho
Lisboa
Direitos Humanos
Ambiente e Ecologia

Falar de uma alimentação e cozinha saudáveis não é apenas falar de um regime alimentar equilibrado. É falar de um estilo de vida ético e sustentável.

Dia Europeu da Alimentação e da Cozinha Saudáveis celebra-se a 8 de novembro nos Estados-membros da União Europeia. Mas temos razões para celebrar?

IMVF - Instituto Marquês de Valle Flôr
Lisboa
Direitos Humanos
Ambiente e Ecologia

Falar de uma alimentação e cozinha saudáveis não é apenas falar de um regime alimentar equilibrado. É falar de um estilo de vida ético e sustentável.

Dia Europeu da Alimentação e da Cozinha Saudáveis celebra-se a 8 de novembro nos Estados-membros da União Europeia. Mas temos razões para celebrar?

IMVF - Instituto Marquês de Valle Flôr
Lisboa
Direitos Humanos
Ambiente e Ecologia

Falar de uma alimentação e cozinha saudáveis não é apenas falar de um regime alimentar equilibrado. É falar de um estilo de vida ético e sustentável.

Dia Europeu da Alimentação e da Cozinha Saudáveis celebra-se a 8 de novembro nos Estados-membros da União Europeia. Mas temos razões para celebrar?

IMVF - Instituto Marquês de Valle Flôr
Lisboa
Direitos Humanos
Ambiente e Ecologia

Falar de uma alimentação e cozinha saudáveis não é apenas falar de um regime alimentar equilibrado. É falar de um estilo de vida ético e sustentável.

Dia Europeu da Alimentação e da Cozinha Saudáveis celebra-se a 8 de novembro nos Estados-membros da União Europeia. Mas temos razões para celebrar?

IMVF - Instituto Marquês de Valle Flôr
Lisboa
Direitos Humanos
Ambiente e Ecologia

Falar de uma alimentação e cozinha saudáveis não é apenas falar de um regime alimentar equilibrado. É falar de um estilo de vida ético e sustentável.

Dia Europeu da Alimentação e da Cozinha Saudáveis celebra-se a 8 de novembro nos Estados-membros da União Europeia. Mas temos razões para celebrar?

IMVF - Instituto Marquês de Valle Flôr
Lisboa
Direitos Humanos
Ambiente e Ecologia

A promoção de um sistema alimentar ético e justo é essencial para garantir a justiça social e climática. A maioria dos alimentos que compramos nos supermercados e lojas de descontos esconde violações dos direitos humanos, degradação ambiental e várias formas de injustiça. Estes alimentos chegam-nos através de cadeias de abastecimento que exploram pequenos agricultores e trabalhadores, sobretudo mulheres, ao mesmo tempo que agravam a crise climática. Muitos dos trabalhadores das cadeias globais de abastecimento alimentar são migrantes que ganham a vida em condições precárias, de exploração e perigosas. Temos motivos para dizer que são condições de escravatura. Situações que ocorrem também em Portugal.

IMVF - Instituto Marquês de Valle Flôr
Lisboa
Direitos Humanos
Ambiente e Ecologia

O IMVF, enquanto ONGD promotora da campanha em Portugal, vai promover um conjunto de ações com o objetivo de aumentar o conhecimento e a capacidade de mobilização dos jovens portugueses. Serão lançados, três briefs sobre as interligações entre a alimentação e alterações climáticas, a Guerra e os direitos humanos, da autoria de Patricia Magalhães Ferreira (consultora e especialista nas questões de desenvolvimento) em que se exploram as ligações entre os principais desafios que hoje enfrentamos e as questões da alimentação, que impactam de forma mais violenta os mais pobres e os mais vulneráveis.

IMVF - Instituto Marquês de Valle Flôr
Lisboa
Direitos Humanos
Ambiente e Ecologia

O IMVF, enquanto ONGD promotora da campanha em Portugal, vai promover um conjunto de ações com o objetivo de aumentar o conhecimento e a capacidade de mobilização dos jovens portugueses. Serão lançados, três briefs sobre as interligações entre a alimentação e alterações climáticas, a Guerra e os direitos humanos, da autoria de Patricia Magalhães Ferreira (consultora e especialista nas questões de desenvolvimento) em que se exploram as ligações entre os principais desafios que hoje enfrentamos e as questões da alimentação, que impactam de forma mais violenta os mais pobres e os mais vulneráveis.

IMVF - Instituto Marquês de Valle Flôr
Lisboa
Direitos Humanos
Ambiente e Ecologia

O IMVF, enquanto ONGD promotora da campanha em Portugal, vai promover um conjunto de ações com o objetivo de aumentar o conhecimento e a capacidade de mobilização dos jovens portugueses. Serão lançados, três briefs sobre as interligações entre a alimentação e alterações climáticas, a Guerra e os direitos humanos, da autoria de Patricia Magalhães Ferreira (consultora e especialista nas questões de desenvolvimento) em que se exploram as ligações entre os principais desafios que hoje enfrentamos e as questões da alimentação, que impactam de forma mais violenta os mais pobres e os mais vulneráveis.

IMVF - Instituto Marquês de Valle Flôr
Lisboa
Migrações, Diversidade Cultural e Interculturalidade
Direitos Humanos
Animar - Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Local
Lisboa

Este relatório apresenta as conclusões do inquérito de 2021 da FRA sobre os ciganos na Croácia, República Checa, Grécia, Hungria, Itália, Portugal, Roménia e Espanha, bem como na Macedónia do Norte e Sérvia. 

Desenvolvimento e Democracia local
Cidadania e Participação

Como será Portugal em 2030? Estará mais capaz de crescer e prosperar? Conseguirá responder aos desafios climáticos e de coesão e mobilidade sociais?

 

Fundação Calouste Gulbenkian
Lisboa
Direitos Humanos
Demografia, Ordenamento do Território e Combate à Desertificação

Uma campanha europeia para incentivar a juventude a fazer-se ouvir sobre as causas principais das alterações climáticas, e a elevar as vozes dos migrantes climáticos, para que possamos construir um futuro humano justo e sustentável.

IMVF - Instituto Marquês de Valle Flôr
Lisboa
Migrações, Diversidade Cultural e Interculturalidade
Direitos Humanos

Newsletter promovida pelo Observatório das Comunidades Ciganas (ObCig), dedicado ao tema “Dinâmicas de Participação Local”. Este número inclui um artigo do Prof. Doutor Rogério Roque Amaro, uma entrevista a Marisa Horta, Coordenadora do Núcleo de Apoio às Comunidades Ciganas (NACI, ACM I.P.), e ainda uma secção de Vozes Plurais.

Observatório das Comunidades Ciganas
Igualdade de Género
Direitos Humanos

Novo recurso pedagógico para as escolas lançado pela CooLabora.

CooLabora, CRL - Intervenção Social
Covilhã
Feminismo
Igualdade de Género
Animar - Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Local
Lisboa

Nahir era uma menina curiosa que gostava de explorar. Certo dia, para se distrair, foi brincar para o jardim, quando de repente ouviu um som estranho e de lá saiu um bichinho gigante! Era o Matias, o ODS 13, da ação climática!
Como ele existem muitos mais bichinhos interessantes por descobrir. Entra nesta incrível aventura com a Nahir e vem conhecer os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e aquilo que cada um tem para te ensinar!

Feminismo
Igualdade de Género

No dia 8 de março, assinala-se o Dia Internacional da Mulher, proclamado pela Organização das Nações Unidas, em 1975, para homenagear todas as mulheres da nossa vida e inspirarmo-nos nas que fizeram a diferença, em áreas diversas.

 

CASES - Cooperativa António Sérgio para a Economia Social
Lisboa
Feminismo
Igualdade de Género

Este Manual pretende ser um guia facilitador da comunicação institucional do CES, inspirando-se em orientações normativas nacionais e internacionais quanto ao uso de uma linguagem inclusivae promotora da igual visibilidade e simetria de mulheres e homens. Apresenta alternativas ao uso do universal masculino e várias sugestões que visam a inclusão de todas as pessoas que, por qualquer circunstância específica, devam ser mencionadas em documentos institucionais.

A necessidade deste guia foi observada no contexto da Comissão Especializada Permanente de Política Económica e Social (CEPES), em 2020, motivando a sugestão de que o CES facultasse um documento de apoio ao uso de uma linguagem inclusiva na redação de pareceres e outros textos de natureza institucional. Acresce que a recomendação de utilização de uma linguagem inclusiva tem estado presente, de forma sistemática, nos contributos elaborados por representantes das Organizações Representativas da Área da Igualdade de Oportunidades para Homens e Mulheres, Associações de Mulheres com Representatividade Genérica e Associações de Mulheres Representadas no Conselho Consultivo da Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género.

CES - Conselho Económico e Social
Lisboa