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Publicação / Cidadania e Participação
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"A participação é um importante antídoto à educação tradicional, educação essa que acarreta o risco de tornar a juventude alienada e fácil de manipular. Através da efetiva participação em projetos que impliquem gerar soluções para problemas reais, os jovens desenvolvem competências - de reflexão crítica e de comparação de perspetivas - essenciais para a autodeterminação de opiniões políticas.
O benefício é duplo: para a autorrealização da criança e para a democratização da sociedade."
Hart, Roger A. (1992). Children's Participation: From Tokenism to Citizenship.
Como será Portugal em 2030? Estará mais capaz de crescer e prosperar? Conseguirá responder aos desafios climáticos e de coesão e mobilidade sociais?
Nahir era uma menina curiosa que gostava de explorar. Certo dia, para se distrair, foi brincar para o jardim, quando de repente ouviu um som estranho e de lá saiu um bichinho gigante! Era o Matias, o ODS 13, da ação climática!
Como ele existem muitos mais bichinhos interessantes por descobrir. Entra nesta incrível aventura com a Nahir e vem conhecer os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e aquilo que cada um tem para te ensinar!
Nesta publicação estão reunidas as intervenções realizadas numa videoconferência sobre democracia e cidadania, que decorreu no âmbito da MANIFesta 2021, em que se procurou encontrar resposta às questões de "como tornar a cidadania num exercício ativo, visível e atuante? Que formas de democracia participativa, como instrumentos para, em simultâneo, reforçar e enformar a cidadania, enquanto se fortalece, afinal, a própria democracia representativa?"
Uma das formas de promover a participação dos cidadãos na política europeia é a iniciativa de cidadania europeia, um instrumento de características ímpares que permite aos cidadãos influenciar a agenda política das instituições da UE.
Resumo da III Edição do Curso de Verão de Desenvolvimento Internacional (IDSC), subordinado ao tema “Desafiando o futuro do Desenvolvimento Global”. Para além de permitir ao/à leitor/a uma visão global das discussões e debates tidos ao longo dos três dias, o documento permite obter um conhecimento sobre as maiores problemáticas do Desenvolvimento Internacional e um questionamento e reflexão crítica sobre o rumo das tendências atuais advindas dum contexto de pandemia mundial.
No seguimento da sessão comemorativa dos 14 anos da Confederação Portuguesa do Voluntariado, realizada a 19 de janeiro de 2021, a CPV lançou um conjunto de sete sessões satélite de debate em diversas áreas, relativamente ao tema principal, "Voluntariado em Tempos de Pandemia". Estas sessões contaram com 600 participantes, incluindo moderadores e oradores, que tornaram esta iniciativa possível.
Segundo os autores, a pandemia acelerou a crise planetária. As ameaças à vida cresceram, tornando mais claras as destrutivas políticas praticadas há vários anos. Hoje, a verdadeira praga que afecta milhões de pessoas por todo o mundo é a dívida. Perante a riqueza desmedida, é necessário terminar com as novas formas de escravidão decorrentes da dívida, que nos obriga a trabalhar mais e a hipotecar o nosso futuro.
Reunidos nas Conferências de Economia Social e a Reunião do Comité de Monitorização da Declaração do Luxemburgo, 13 Estados Membros – Portugal, Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Eslovénia, Eslováquia, Espanha, França, Itália, Lituânia, Luxemburgo e Roménia – adotaram a Declaração de Cascais, reforçando a sua cooperação e comprometendo-se a apoiar a economia social como motor de uma justa recuperação, sublinhando a sua relevância na criação e manutenção de empregos estáveis e dignos e ressaltando a necessidade de melhorar o seu acesso a financiamento, formação, nomeadamente para acompanhar as transições Verde e Digital, reforço das redes locais e da educação para a economia social, partilha de boas práticas a nível académico e profissional, e o reforço do papel da economia social no Pilar Europeu dos Direitos Sociais, temas que esperam ver vertidos no Plano Europeu para a Economia Social.
"O presente trabalho de investigação é balizado pela seguinte pergunta de investigação: quais os fatores que explicam ou motivam a apresentação de propostas de referendos locais em Portugal?
Relatório do primeiro módulo de pesquisa da Rede CLIP (Rede Europeia de Cidades para Políticas de Integração Local de Migrantes) que analisa a segregação, o acesso, a qualidade e o custo acessível da habitação para migrantes em 20 cidades.
Estudo sobre a relação entre o sistema de Segurançla Social e a Imigração em Portugal, ajudando a demontar mitos e preconceitos - em termos finaceiros líquidos, as contribuições diferidas dos imigrantes são superiores às dos trabalhadores nacionais.
Tendo por base a cooperação entre o ACIDI, as autarquias e/ou entidades da sociedade civil, os CLAII, para além do atendimento integrado que prestam, têm vindo a desenvolver projectos na área da Promoção da Interculturalidade, fomentando assim uma integração mais plena em direitos e deveres para todas as pessoas.
Como é que as incubadoras sociais contribuem para a inovação social nas cidades? Qual é o seu papel nas cidades e nos bairros e como respondem às necessidades locais.Como é que as incubadoras sociais contribuem para a inovação social nas cidades?
Durante os últimos cinco anos, uma crise humanitária politicamente orientada e totalmente evitável e previsível tem vindo a desenrolar-se nas ilhas gregas de Lesbos, Samos, Chios, Leros e Kos, com consequências devastadoras para as pessoas presas nesses locais. Depois de terem fugido das suas casas e de terem sobrevivido a viagens assustadoras para a Europa, a contenção indefinida, o limbo e a violência sistemática na Grécia traumatizam ainda mais as pessoas que procuram proteção.
Uma das principais dimensões do mundo contemporâneo traduz-se numa maior mobilidade de fluxos migratórios internacionais e na emergência de novos países de destino destes movimentos populacionais. Portugal é hoje um dos países de destino desses movimentos migratórios, que nele procuram melhores condições de vida e a concretização das suas aspirações.
A Presente Portaria estabelece as condições de acesso e candidatura à celebração de protocolos para projetos específicos de housing first e apartamento partilhado, de acordo com os modelos definidos, no âmbito da Estratégia Nacional para a Integração de Pessoas em Situação de Sem-Abrigo (ENIPSSA).