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Guia / Cidadania e Participação
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A reedição do Guia para a Idade Maior, que agora apresentamos, resulta de um processo de revisão e de actualização da edição anterior. Procuramos responder às necessidades de informação das cidadãs e dos cidadãos mais velhos da cidade. A par da informação sobre os serviços a que é possível recorrer em situações específi cas, quer de saúde, quer sociais, quer de emergência por razões de insegurança, abrangemos um vasto leque de questões desde saúde, cultura, direitos, lazer, oportunidades de valorização pessoal.
Este guia pretende ser um instrumento de trabalho e de consulta, útil a quem intervém e/ou investiga nas áreas da Cooperação para o Desenvolvimento, Educação para o Desenvolvimento e Ajuda Humanitária e de Emergência, assim como a quem deseja saber mais sobre estas áreas e sobre as ONGD portuguesas.
A Campanha Go Local: Por uma Cidade Sustentável pretende reforçar o papel dos Municípios Portugueses nas várias dimensões da sustentabilidade (social, económica e ambiental). Potenciando o trabalho já desenvolvido pelos Municípios, as boas práticas poderão ser replicadas a nível nacional e internacional por forma a contribuir para o sucesso de compromissos assumidos a nível internacional para o futuro sustentável.
O texto que tem nas mãos é um guia de educação financeira que pode ser utilizado por todos aqueles que pretendam melhorar os seus conhecimentos e competências na organização e planificação dos seus recursos económicos ou que queiram gerir melhor o seu dinheiro.
Há diferentes formas de nos posicionarmos face à violência nas relações amorosas. Podemos tê-la debaixo dos nossos olhos e evitar vê-la, negar a sua existência, considerá-la rara, episódica e irrelevante ou até legitimá-la. Podemos também preveni-la e combatê-la.
No domínio da inserção profissional e da própria inclusão de pessoas desfavorecidas, existe a necessidade de um conjunto de competências para lidar com as atuais caraterísticas dos contextos de trabalho e de vida. Daí a importância de a par das competências profissionais, investir no desenvolvimento das competências sociais e relacionais de forma a fomentar a transformação de hábitos e comportamentos. Para além disso, um dos principais focos de necessidade desta população centra-se na valorização, no reconhecimento e validação de competências adquiridas ao longo da vida para a promoção da sua autoestima e capacitação para a realização de um percurso socioprofissional.
O princípio da participação é transversal a toda a ação da EAPN Portugal, entendido como um fator fundamental para a construção de uma cidadania ativa e de uma democracia mais justa, solidária e mais inclusiva. Acreditamos que é ouvindo todos os atores sociais, sendo eles sociedade civil organizada ou não organizada, e trabalhando com as pessoas, que podemos falar numa verdadeira inclusão.
A EAPN Portugal considera que a educação constitui a base para assegurar a cada cidadão/ã a participação plena na sociedade e uma efetiva igualdade de oportunidades, desempenhando igualmente um papel fundamental na luta contra a pobreza e a exclusão social.
O Guia de Idearias é um instrumento de partilha e de reflexão sobre a experiência do projecto e um documento de balanço que nos ajuda a pensar colectivamente as linhas da IDEARIA que queremos escrever no futuro.
O presente Guia pretende ser um instrumento que lhe permita, enquanto utilizador da Internet, conhecer os seus direitos humanos em linha, as possíveis limitações dos mesmos e as vias para obter uma reparação por tais limitações.
A iniciativa de cidadania permite que um milhão de cidadãos da União Europeia de, pelo menos, sete países da União convidem a Comissão Europeia a apresentar propostas legislativas em domínios em que a UE tem competência para legislar.
Trata-se de um direito consagrado nos tratados da UE.
Os Planos Nacionais para a Igualdade (PNI) têm contemplado um conjunto de medidas de cariz estruturante, comuns a todas os sectores sociais e a serem implementadas por todos os órgãos da administração pública, central e local. Uma dessas medidas reporta-se à comunicação institucional e à linguagem utilizada pelos serviços públicos.
Este guião reuniu conhecimentos e experiências diversas em torno de um objetivo comum: favorecer a aprendizagem do exercício da cidadania por parte de raparigas e rapazes. Ele responde ao desafio de converter em propostas de conhecimentos e de práticas a complexa aprendizagem de um exercício efetivo da cidadania por parte de raparigas e rapazes, livre de preconceitos de género.
No panorama educativo parece consensual que o conceito de igualdade de género faça parte integrante, de forma inequívoca, do conteúdo dos discursos e dos documentos normativos que são produzidos a vários níveis de decisão. No plano teórico é aceite, sem grandes debates, que todos os seres humanos deverão ser livres de desenvolver as suas aptidões e de tomar as suas decisões num contexto inclusivo respeitador das múltiplas individualidades, independentemente das crenças valorizadas socialmente acerca das características e dos comportamentos tradicionalmente atribuídos aos homens e às mulheres.
As questões relativas ao género e cidadania fazem parte do quotidiano da vida das crianças e entram, naturalmente, na vida da escola. Muitas vezes, alegando-se a sua transversalidade, a abordagem desta área acaba por ser desvalorizada. Não é fácil o desenvolvimento de um trabalho educativo sustentado em torno destas questões, nomeadamente em contexto de sala de aula, pelo que elas tendem a ser muitas vezes ignoradas e/ou reprimidas.
As questões relativas ao género e à cidadania entram na vida das instituições de educação de infância trazidas pelas crianças; fazem parte do quotidiano. No entanto, não é fácil a sua abordagem; são muitas vezes “esquecidas”. A sua complexidade, a falta de apoio em termos de formação dada aos educadores e às educadoras e a falta de recursos e de bibliografia retiram ao trabalho sobre estes conteúdos a atenção necessária.