Olhamos para Colombo – não sabia, à partida, para onde ia, por isso não sabia onde tinha chegado – e tentamos fazer do caminho uma confirmação do planeamento concertado, mesmo nos casos onde Robert Frost é a nossa inspiração – “vejo dois caminhos pela floresta e eu sigo o menos percorrido”.
Pensar transversalmente e localmente de forma planeada e integrada, um território tão vasto e com tantas possibilidades de cooperação territorial, foi e continua a ser o grande desafio da TAIPA, que assim desenvolve projetos em diversas áreas tais como: formação, educação, animação comunitária, imigração, igualdade de género e violência doméstica, desenvolvimento económico, rural e das pescas.